segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Talvez nossos rios remem para vários lados

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NOssos encontros e desencontros
Propiciaram ciosas diferentes
Em que pudemos viver coisas fortes e verdadeiras
Fruto dos nossos rios diferentes
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Soube de você, com seu rio enveredando para um canal
Diferente do canal chamado meu coração
Em que via ao longe que esse trecho não te faz(ia) bem
Com uma esperança latente me movendo ao teu encontro
Que espera ao longe ver os nossos rios remando para um mesmo lugar
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Lágrimas você derramou aos montes
Por causa de um caminho que quer(ia) te levar
Para remar em aguás que avisam ser turbulentas
Só por nada de calmaria existir lá
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Mas essas mesmas lágrimas que muitas foram derramadas
Pude como em um previlégio enxugar...
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O lenço usado se chama carinho
O papel umido usado no seu olhar se chama atenção
E toda a valorização do ser e da alma, isso se chama consolo
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[...]
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Essas são as minhas mãos, as minhas forças, as minhas vontades
So para tentar com uma expressão natural minha
Tentar que esses rios que remam para distante um do outro
Se encontrem em um desague lindo, chamado felicidade
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..
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2 comentários:

Denise disse...

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o que dizer diante das tuas palavras, mon chèr?

Tudo muito lindo e verdadeiro!!!


que você nunca perca a força para continuar a remar para os lados desejados!!!

:***

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Suhelen disse...

eu já me afoguei.